Brasília, 1968. Vive e trabalha em Barcelona.
Participou do panorama artístico da cidade de 1990 a 1995, quando assinava seus trabalhos como Angélica Franca. Em 1991, com um trabalho intitulado O que vale mais, três meias vidas ou duas vidas médias?, ganhou um prêmio aquisição do MAB no 1º Salão de Artes Plásticas do Distrito Federal. Em 1993, integrou a mostra coletiva SANGUE NOVO, no Conjunto Cultural da Caixa Econômica e, em 1995, fez uma individual na Itaú Galeria de Goiânia, com o trabalho O Homem que se atravessava. Em 2001 se mudou para Barcelona, para uma temporada de um ano e oito meses e já está há 10 anos. De Franca, passou a Padovani e desde 2001, desenvolve um trabalho intitulado Ausência: ela nunca será a mesma en que faz, em espaços de tempo aleatório, auto retratos em máquinas automáticas das estações de metrô para que mais adiante possa entender como o tempo transformou sua imagem. Trabalho apresentado na exposição Aos Ventos que Virão – ECCO- Brasília em agosto de 2010.